A Inclusão no Programa Bilíngue Baltimore Education
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Felizmente, o mundo caminha para uma sociedade que compreende e colabora para eliminar ou no mínimo reduzir a diferença no tratamento de seus cidadãos. Mas a complexidade das mais diversas necessidades físicas e psíquicas continua sendo um desafio para arquitetos, engenheiros, políticas públicas e consequentemente, escolas e teachers em sala de aula.
A Baltimore Education desenvolve ações específicas com o objetivo de oferecer o máximo de igualdade possível para todos os alunos, sejam eles neurotípicos ou não, voltamos nossas atenções para nossas equipes, recursos didáticos e até mesmo ambientes.
Treinamentos e Orientação da Equipe
Oferecemos para os teachers de nossa equipe um treinamento que reforça a compreensão de nossa missão, das prováveis situações e formas práticas de abordagem em campo com base em nossa experiência. Mas além desta abordagem, ao longo da orientação contínua discutimos com teachers que estão lá na ponta as estratégias de como melhor poderão desenvolver o relacionamento inclusivo e produtivo.
Para Corina Bremmer, coordenadora pedagógica da Baltimore Education, as iniciativas relacionadas à inclusão partem de vários pontos, para serem eficazes.
“Essas iniciativas necessitam, de fato, de um trabalho de equipe que envolva os professores, a coordenação, o apoio no campo de saúde mental que os alunos recebem, de Acompanhantes Terapêuticos (ATs), psicólogos e neurologistas. Todo esse time funciona junto. Principalmente dos pais porque quando temos um laudo, o trabalho será desenvolvido de uma forma muito mais eficaz.
Uma visão pedagógica sobre o cenário na inclusão: desafios e vitórias
Sobre os desafios, Bremmer vê que há um campo vasto ainda a ser explorado, conhecido em todo o país, pois muitos professores ainda não sabem lidar com a inclusão.
“No Brasil os desafios são enormes. A sociedade precisa avançar na qualificação, principalmente os professores formados antes do tema ser abordado na faculdade. Se faz necessária uma rede de apoio para que a inclusão aconteça da melhor forma possível, e um dos pontos é a própria aceitação dos pais, ou seja, a abertura de pensamento para entender que isso é parte da vida. Não é um problema ou uma vergonha, mas sim cuidado, porque a inclusão exige um trabalho mais individualizado, de forma que o professor vai precisar personalizar algumas coisas. Com os alunos da Baltimore, vejo vitórias nesse campo: os alunos têm aprendido e se apropriado da língua. E isso vem de uma iniciativa muito forte dos professores. Os alunos gostam da aula. Temos um programa de capacitação recorrente, treinamentos e apoio até para os funcionários nesse sentido. Vejo que temos conquistado mais confiança nesse trato com os alunos de inclusão e os resultados têm sido melhores. Eles estão mais ativos dentro das aulas. Muitos deles falam bastante, até mais do que um aluno que não é de inclusão”, conta.
Material adaptado: o Inclusive Program
Desenvolvemos uma versão simplificada dos materiais que serve de suporte nessa missão ao atender de uma forma mais abrangente este tão amplo espectro de necessidades de nossos alunos de inclusão.
“O programa Baltimore Education se envolve em parceria com a Alt Idiomas e criou um formato que permite ao aluno ser incluído nas atividades propostas, levando em consideração os pré requisitos que ele apresenta. E é uma alegria enorme conferir o funcionamento e o resultado do programa nas escolas parceiras”, diz Natasha Destro, gerente pedagógica do Programa Bilíngue Baltimore Education.
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