Reduza as chances de desenvolver Alzheimer aprendendo um novo idioma
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Ser bilíngue tem suas vantagens além da vida profissional e de desenvolver outra habilidade: aprender uma nova língua atrasa a chegada do Alzheimer.
A ciência comprova
Uma pesquisa realizada pela Universidade Vita-Salute San Raffaele, na Itália, confrontou dois grupos: 45 cidadãos fluentes em dois idiomas x 40 monolíngues. Todos com suspeita de Alzheimer. Aqueles que pertenciam ao grupo bilíngue com sinais de Alzheimer eram geralmente cinco anos mais velhos do que os idosos monolíngues.
Cérebro ativo, conectado e resistente
Outro ponto é que imagens cerebrais apontaram mais conexões no cérebro em áreas ligadas ao controle de ações, controle de impulsos e comportamento, na parte esquerda do órgão.
Tudo isso predominou em quem era bilíngue desde cedo. A densidade de matéria branca no cérebro é maior devido à troca de idioma constante. O resultado é mais conectividade no cérebro, e uma resistência mais forte à degeneração.
O resultado do estudo também é confirmado por uma pesquisa do Departamento de Psicologia de York, no Canadá. Os testes reforçam que o bilinguismo favorece a concentração, podendo ser acionado constantemente e não dá margem para conflitos entre as línguas.
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Fontes: VEJA, UOL
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